A Bahia Colonial do Século XVIII

O Esplendor do Ouro nos Altares e no Barroco das Igrejas


O século XVIII se caracterizou pelo apogeu da produção de açúcar no Recôncavo e pela descoberta de ouro em Lençóis, Gentio do Ouro e na Chapada Diamantina.
Essas contingências geraram riquezas para muitas famílias baianas, tendo delineado o perfil de uma aristocracia rural e de comerciantes exportadores de açúcar que se tornaram extremamente ricos.
O Pelourinho, eleito como local chic das moradas, começa a surgir numa construção desenfreada com solares e palacetes.
As Irmandades e Ordens Religiosas numa disputa de patronos e devotos ricos, para que cada qual construísse sua Igreja mais bela e mais rica, levando o esplendor do ouro ao barroco nos altares e interiores das Igrejas da Bahia.


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